Polícia Civil de Santa Catarina

Polícia Civil de SC participa da 2ª fase da operação nacional “Renorcrim”, prende 12 pessoas e cumpre 43 mandados de busca e apreensão em SC

Entre os dias 18 de abril a 02 de maio, a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, cumpriu em Santa Catarina 43 mandados de busca e apreensão e realizou 12 prisões. As ações foram realizadas no âmbito da 2ª fase da operação nacional “Rede Nacional de Unidades Especializadas no Combate às Organizações Criminosas” (Renorcrim), que cumpriu, ao total, 565 mandados de busca e apreensão e efetuou 541 prisões.

2ª fase da operação “Renorcrim”

No total, a operação “Renorcrim” confiscou R$ 29 milhões em dinheiro, veículos e outros ativos do crime organizado. A ação também resultou na apreensão de 110 armas de fogo e na retirada de 1,5 tonelada de drogas das ruas. O prejuízo total estimado para a criminalidade ultrapassa R$ 35,3 milhões, podendo alcançar mais de R$ 67 milhões.

Números da 2ª edição da Operação Renorcrim:

  • Prisões: 541
  • Mandados de busca e apreensão: 565
  • Drogas apreendidas: 1,5 tonelada
  • Armas apreendidas: 110 armas
  • Bens confiscados: R$ 17,4 milhões
  • Representação pelo bloqueio judicial: 67.9 milhões
  • Valores efetivamente bloqueados: R$ 11,6 milhões (em conta corrente)

As ações ocorreram de 18 de abril até sexta-feira (2) e foram coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi). A Renorcrim é composta pelas Unidades de Combate ao Crime Organizado das 27 Polícias Civis do País.

A Operação Renorcrim evidencia o comprometimento e a eficácia das ações integradas entre a Senasp e as Polícias Judiciárias de todas as unidades federativas, destacando a capacidade do país em enfrentar o crime organizado, com foco especial na prisão de lideranças e na descapitalização das organizações criminosas.

Segundo o secretário da Senasp, Mario Sarrubbo, ações dessa natureza demonstram a capacidade dos órgãos de segurança pública de agirem de forma conjunta. “Dessa maneira, conseguimos desarticular as estruturas operacionais e financeiras das organizações criminosas, atingindo seu núcleo de sustentação”, explica Sarrubbo. Segundo ele, o sufocamento financeiro, aliado à prisão de lideranças e à apreensão de armas e de drogas, é essencial para enfraquecer essas organizações e reduzir o poder delas na sociedade.

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